A vida em tela – Alguém mergulha na internet esperando uma mudança de vida. Um conto da pandemia.
O manto – Um homem sente frio e pede uma ajuda à companheira. Um conto romântico.
Nunca estamos sós – Considerações sobre o homem frente aos outros e às coisas que o cercam.
Pequena vida e tantas mortes – Reflexão sobre o cotidiano, entre tantas mortes na pandemia.
Máscaras e Civilização – Considerações indignadas sobre a negligência com o uso de máscara na pandemia.
Depois do almoço – Um homem faz considerações sobre suas funções domésticas na quarentena.
Feliz Ano Novo – Dois amigos conversam num bar às vésperas do Ano Novo
Manchas – Uma crônica de aniversário.
Moedas de troco – Um homem espera a mulher se arrumar. Para passar o tempo, arranja uma tarefa.
A fluidez da verdade – Texto sobre a ilusão que temos de estar de posse de verdades que não resistem a um exame mais acurado.
O frio e os friorentos – Um apelo ao fim do bullying sobre os friorentos, que devem lutar por seus direitos.
Experiências transformadoras – Considerações sobre a oferta de mudanças psicológicas radicais e maravilhosas a curto prazo.
Biologia e Autoconhecimento – Uma reflexão sobre o uso de termos biológicos para descrever estados psíquicos.
Velhos companheiros – A pretexto de ter perdido um guarda-chuva, faço uma homenagem a um velho amigo.
Vida Eterna – O modo de o Século XXI prometer a vida eterna.
Percursos de um alérgico – Algumas situações comuns a quem tem alergia, contadas de modo tragicômico.
Bululus – Lembranças do uso de descanso de talheres na minha casa de infância, com uma sugestão para o resgate desses objetos tão negligenciados..
Mictórios – Consideração sobre a péssima ergonomia dos mictórios e uma possível solução. Dilemas de um inventor.
Tempo de exercícios – As agruras de um alérgico para encontrar tempo e maneiras de cuidar de sua saúde.
O gato da casa – Tentativa de descrever o inefável felino que mora comigo.
Shampoo e creme rinse – O esforço de adaptação de um senhor de meia idade às mudanças do capitalismo.
Barzinho noturno – Desventuras de um ousider no sábado à noite.
Livros antigos e releituras – Em duas ocasiões diferentes resolvi reler livros que me marcaram. Nem sempre essa decisão dá certo.
Chorinho no Aquário – Aos sábados, em Santos, os músicos tocam chorinho na praça ao lado do Aquário Municipal. Uma descrição do ambiente mágico que se forma ali.
Farmácia – Um homem vai à farmácia e se irrita com as tantas perguntas sobre seus dados pessoais, com as mil ofertas de coisas desnecessárias e muito mais.
O Quadro – Fui a Londres ver um quadro muito especial, mas nem tudo saiu como planejei.
O bife – Lembranças pessoais de um episódio envolvendo minha mãe e uma prima.
O Brilho do Tempo – Dois velhos amigos encontram-se num bar, perto do final do milênio.
O Homem e seu Canivete – Texto para os donos de canivetes de estimação. Um manual para os usuários desses utilíssimos objetos.
Bola Fora – Uma apreciação sobre os valores da época, através de conversa com um filho que volta da escolinha de futebol.
Outro Lado da Lua – Crônica publicada em 1993. O impacto da informática numa casa, no início da década de 90 do século XX.
O primeiro passeio de bicicleta – Pequeno texto sobre o primeiro passeio de bicicleta do meu filho Theo.