Meu nome completo é Luiz Antonio Guimarães Cancello. Nasci no dia 23 de novembro de 1945, em Santos, SP, Brasil. De lá para cá, dei o costumeiro trabalho aos meus pais, fiz o Curso Primário no extinto Ateneu Progresso Brasileiro e o Ginásio no Colégio Canadá. Isso tudo se chama, hoje, de Primeiro Grau. Depois cursei o Científico, atual Segundo Grau, também no Canadá. Tive uma passagem de dois anos por uma Faculdade de Engenharia, mas acabei me tornando Psicólogo. Vivi a geração da Revolução Política e Social e a Contracultura; não consegui me decidir se seria hippie ou ativista da esquerda. Tentei ser um pouco de cada. Em meio a esse turbilhão participei de muitos grupos de estudos de psicoterapia, com mestres do quilate do Dr. Pethö Sandor e José Angelo Gaiarsa, que foram pilares da minha formação.
Depois de algumas tentativas, firmei-me profissionalmente e casei-me. Tive dois filhos: Theo, nascido em 1980, e Daniel, em 1982. Aprendo violão desde os 12 anos. Minha mulher era psicóloga e cantora; o filho mais velho toca piano e completou a Faculdade de Música, além de compor. O mais novo é flautista e saxofonista e também compõe. Formou-se em Jornalismo e, mais tarde, fez também a Faculdade de Música. Fizemos juntos muito som. Quando eu tinha 79 anos, já com idade para ser bisavô, nasceu minha neta Maria, filha do Daniel e da Beatriz.
Durante as últimas décadas fui professor universitário, músico em bares noturnos, cheguei a ser psicólogo do elenco profissional do Santos Futebol Clube (em 1975!), trabalhei em hospital de doenças mentais, configurei e consertei computadores de parentes e amigos, montei uma pequena marcenaria no quintal de casa, estive durante três anos e meio no Departamento de Literatura e Publicações da Secretaria de Cultura de Santos (no governo da prefeita Telma de Souza, do PT), fui Sysop de BBS, fiz palestras num monte de lugares, até no estrangeiro!, fiz e faço revisão de trabalhos, teses e dissertações, durante 44 anos dei aulas e supervisão de estágios no Curso de Psicologia da Universidade Católica de Santos, além de manter em funcionamento meu consultório particular. O ensino foi uma atividade muito importante na vida. A psicoterapia foi sempre o meu esteio, a atividade constante, que estudo e pratico até hoje. Ganhei muita experiência e o dinheiro suficiente.
Para enganar a velhice, faço musculação e Pilates. Já fiz natação em mar aberto. Gostava muito de correr, mas hoje a coluna me desaconselha.
Desde criança li muito e, já adulto, tentei ser escritor. Continuo tentando. Além de diversos artigos em jornais e revistas, atrevi-me a publicar seis livros. E sou compositor bissexto. Continuo nesse rumo; os leitores e ouvintes julgarão se fiz bem.
Se você quiser ler, agora, um currículo formal, clique aqui.
Construí esta morada virtual para divulgar meu trabalho e conhecer gente. Terei muito prazer em trocar mensagens sobre os assuntos constantes desta página e sobre toda matéria de interesse cultural ou científico. Espero que dê certo.
Para completar esta apresentação, publico três entrevistas recentes.
Fui entrevistado pela psicóloga e apresentadora Mônica Lima Azevedo em 2017, no programa Arte de Viver, que ela comandou durante muitos anos na TV Santa Cecília. Nessa ocasião eu tinha acabado de lançar o livro “Ah, o Amor!”, e a conversa girou principalmente em torno dessa obra, mas fala um pouco de minha trajetória. Para acessar o vídeo, clique aqui.
Em agosto de 2001 participei do II Encuentro Internacional de Psicologia Humanista-Existencial, em Barranquilha, Colômbia, organizado pelos estudantes da Universidad del Norte. Desde então mantive contato com alguns deles, principalmente com Jaime Sanchez. Hoje, em 2020, quase 19 anos depois, ele me chamou para uma entrevista. Meu interlocutor é Chichimanga, um personagem que o Jaime desenvolveu para conversar com seus convidados. Aí está o vídeo, onde pratico meu portunhol . São 55 minutos de boa conversa, onde falo bastante sobre minha vida. Para acessar o vídeo, clique aqui.
Em 2017 conversei longamente com o José Esteves Evangelidis, para o programa Memória-História Oral da Fundação Arquivo e Memória de Santos. Para ver a terceira entrevista, role esta página até o fim.